O abraço anseia alcançar a inatingível
sensação do outro conosco.
Os olhos ora se fecham, entregues.
O peito convida a mão,
as costas oferecem-se fortes,
largos espaços de aconchego.
– É meia-noite, Cinderela.
A casa está silente e vazia.
Acorda de teu sonho.
Teu colchão é macio, tua cama está limpa,
teus quatro travesseiros te esperam:
latifúndio de teus quereres.
– Não, não… volta, menina.
Volta aqui que ainda há ele.
Deita-te no sofá e procura
a inegável ternura de há pouco.
Teus olhos brilham, menina.
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Foto por mim em 06/2006.
uau!!!! bjs rsss
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Beijos, querida! 😉
Linda !
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Obrigada… 😉
Beijo!
De cada instante um afeto permanente.
Beijo.
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:- * Beijos!
OXEEEEE!!!!
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Vi balbuleta azul.
😉
Belíssima poesia alena!
Beijos!
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Não tão íssima… Sentimentos apenas.
Valeu! Beijos
Conheço bem essa carinha…
Por isso te chamo sempre de Moça Linda!!!
Beijos
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😉 Valeu!
Nossa, como nunca tinha encontrado esse blog Rsrsrs
Perfeito! Muito bom!!
Parabéns