Nenhum brasileiro. Quinta-feira. À noite.
Saia rodada, boca pintada.
Escolhi um holandês. Brindei com um português.
E terminei a noite com um hamburguês.
Nenhum brasileiro. Quinta-feira. À noite.
Saia rodada, boca pintada.
Escolhi um holandês. Brindei com um português.
E terminei a noite com um hamburguês.
Seu nome… é agora apenas mais um, impresso no jornal.
Um estranho desconhecido.
E eu não sabia disso naquele tempo.