Não gosto de correntes,
de censuras,
de olhares que repreendem,
de canto de boca reprovador,
de vetos,
de falta de dinheiro,
de tempo
e de espaço.
Não gosto de falta de planos,
de jejum,
de horários insanos,
de cobranças,
de agendas opressoras,
estressantes,
sem tempo para lazer.
Não gosto da obrigatoriedade,
da rotina que enfada,
da solidão que amarga,
de um prato sozinho na mesa.
Não gosto de camisinha,
da pílula que enjoa,
do sexo sem afeto,
pago
ou apenas casual.
gosto muito de vc leaozinha…
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Hum… anônimo?
Leoa, não?
“O “Curió” nunca mais cantou” é um texto sobre o meu pai e uma referência aos passarinhos dele, por isso penso que não cabe o nick aqui.