Minha cidade é linda de ver

Ai, ai… apenas 30 minutinhos de chuva à tarde foram suficientes para alagar a rua a este ponto. Veja a seqüência de fotos:

 Depois de chover a tarde inteirinha até às 21h, imagino o caos da cidade.

E a prefeitura?  Manda-nos aquele abraço!

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Provocação na aula dos calouros

 

Na aula que passou, provoquei os calouros com as perguntas: eu escrevo para quê? Por que eu escrevo? E para que e por que eu escreverei? Qual é a minha história com a escrita?

De presente, ofereço a ‘resposta’ poética de Paulo Leminski:

Razão de ser

 Escrevo. E pronto.

Escrevo porque preciso,

preciso porque estou tonto.

Ninguém tem nada com isso.

Escrevo porque amanhece,

E as estrelas lá no céu

lembram letras no papel,

quando o poema me anoitece.

A aranha tece teias.

O peixe beija e morde o que vê.

Eu escrevo apenas.

Tem que ter por quê? 

(LEMINSKI, Paulo. Melhores poemas de Paulo Leminski. SeleçãoFred Góes e Álvaro Marins. 4.ed. São Paulo: Global,1999. p.133) 

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E você, escreve? Por quê? E para quê?

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Mais tarde, no Seiscentos cafés, as respostas de alguns alunos. Confira!