Droga de pós-modernidade.
Primeiro que nos libertam das correntes machistas e da antiga pseudo-proteção (!?) do mundo o-pai-paga-tudo-e-o-marido-e-o-namorado-também-amém e nos levam ao emprego, ao sustento próprio e à batalha diária (ai, ai, minhas noites sem dormir para o dinheiro dar !).
Depois, nos levam fêmeas ao trânsito nas selvas urbanas (confesso que acho esta parte uma delícia e amo dirigir). Mas o diabo é que com os sutiãs foram queimados váriiiiiiosss manuais de cavalheirismo e boas maneiras, mais da metade também dos manuais que ensinavam algo acerca do CARÁTER e da HONESTIDADE.
Estava eu indo à aula às 17h45 e um protozoário que se dizia motorista teve a capacidade num engarrafamento a 10 km por hora de enfiar uma Kombi na traseira do meu carro. Fugiu. Segui-o, desaforada que sou. Ele encostou, desci do carro sem descer do salto, falei sobre a batida, a culpa dele e tal e ele fez o quê?
Entrou correndo na Kombi e saiu dirigindo feito um louco para fugir da responsabilidade. Pode? Fico estupefacta é com a falta de hombridade hoje. Se o cara me dissesse que não poderia pagar, que tinha família, ganhava pouco e blá-blá-blá… eu até diria, deixa pra lá, moço. Eu pago. Mas fugir?
O clássico caso do canalha que vê uma mulher sozinha e se aproveita da circunstância para não assumir seus atos.
Cadê os 300 de Esparta?
Ai, Alena, pelo mesmo ele apenas fugiu…Aqui teve um caso horrível em que um motorista ( advogado!) enfiou uma chave de fenda na cabeça de um rapaz, depois de bater no carro no pai do rapaz. Na próxima vez, anota a placa, faz boletim de ocorrencia, reclama no juizado especial, mas não segue o cara, a gente nunca sabe quem é o doido.
aheiuaei..a gente passa por cada situação na vida. Imagino sua revolta, fiquei até sensibilizada com a situação; mas é que, depois de ler o comentário acima, fica até dificil não achar o seu caso “coisa pouca”. credo!
De qualquer jeito, com ou sem carro batido, com ou sem chave de fenda, eu bem que gostaria de saber por onde andam os 300 de esparta, que além de cheeeeeio de hombdridade, eram cheeeios de músculos.
Ah! Quanto ao parágrafo inicial do post, eu sempre me pergunto: quem foi a imbecil que começou com essa história de sair de casa e trabalhar?!!!?
hehehe
bjo
Alena,
Melhor seguir os sábios conselhos da Mani. Como diria tia Nastácia: “Esse mundo está muito doido, sinhá!”.
Beijão