… mas se tem uma lição que eu aprendi lá em casa foi que é melhor você ser feliz e arranjar logo, logo um motivo para isso. Ainda que tenha ficado sem internet e sem telefone fixo por dois dias, ainda que tenha ouvido grosserias às 9h30 da manhã de domingo -último dia deste feriado tão sem graça para mim, ainda que eu não tenha feito o que queria de verdade e ainda que tenha passado ontem por uma sessão de beleza com requintes de tortura medieval.
Sei lá, vai ver que meus pais liam Pollyanna ao invés da bíblia.
yep yep…
bem dito…
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Será? 😉
Essa é a única explicação pro meu feriado ter sido do jeito que foi…
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Não entendi, Gabi! :O
Polianices as vezes pode ser legal – rs…
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Sei lá…
Eu nao consigo ver o mundo cor de rosa. Admiro quem consegue, acredito que sao mesmo mais felizes assim.
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Que mundo cor de rosa, Carla ? Quem disse que eu o vejo assim? Talvez não tenha sido clara: eu só percebi que ou eu resolvia ter um bom dia ou ia me dar mal… e olha que foi trovoada que não acabou mais (nem no céu, mas na Terra).
Nao, eu nao quis dizer que voce ve o mundo assim, Alena. So falei isso por voce ter citado a maneira Pollyanna de ser, essa coisa de ver um lado positivo em tudo. Desculpe se te confundi. Acho que eu e que nao prestei atencao no post antes de escrever.
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Não se preocupa. Mal entendido desfeito. Compreendi você também.
será ou não não é a questão, mas sim ‘to be or not to be’!
🙂