Sei não…mas já estou com maus olhos… Depois do acordo, meus livros (e os seus) estão caducos.
Passeando os olhos pelas listas de material escolar, já vejo a exigência de gramáticas, dicionários e cia, atualizados pelo acordo ortográfico. Cada livrinho destes custa em média 90 reais. E o mini pai-dos-burros, a bagatela de 30 .
Gosto sempre de considerar o valor do salário mínimo como referência. E de pensar em toda a classe média sufocada com os custos, inclusive os da escola particular para os filhos – em Salvador, entre 700 e 950 reais a mensalidade do fundamental e do médio.
Agora, todos os “livrinhos” não valem mais. Todo mundo troca tudo. Não dá nem para passar de um irmão ou primo para o outro. Nem para comprar no sebo.
Creio, sim, que educação seja investimento. Mas juro que não percebo como as pessoas pagam estas contas.
ahh, sinceramente
eu acho q essa reforma é um
exageroo
há coisas q são necessárias
pára e para, seca e séca, por
exemplo
As coisas começam a fazer algum sentido agora, depois de ler seu post… Tão simples!
Faz muito sentido… O óbvio é que o acordo não foi uma estratégia editorial, lógico, mas que foi um prato cheio, lá isso foi.
E pensar que seus pais criaram as três em escolas particulares, sua mãe nos bolos e doces para ajudar; E os meus pais, funcionários públicos, que nunca me tiraram da escola “particular”? Se bem que meus outros irmãos deram sorte da escola “pública” ainda ser boa naqueles tempos. Beijos e bola pra frente senão embola.