Eu queria estar no tempo em que mães cuidavam dos filhos, juro. Não estou.
Saio de casa para o trabalho em um horário remodeladíssimo para a cria ficar o mínimo tempo longe de mim. Desisto de um emprego. Agora não são mais dois.
Informo e educo a cuidadora e a outra, a de casa, para que façam as coisas conforme aprendemos ser o certo: higiene, fraldas, banho, roupinhas, choros, fome, manhas e coisa e tal.
Então volto mais cedo do trabalho e descubro as duas dando comidinha à bebê ao som de “tchuco gostoso”.
Socorram-me.
ô Alena……… que triste………….
Como podemos sair de casa para trabalhar numa condição dessas?
O coração fica apertadinho, não é?
Entendo querida…Minha bruguelinha n. 1 cantava Pensa em mim, e musicas do tchan…tsc..tsc…
Vc quer que eu te envie uma metralhadora?? Ou escopeta??? Ou AK-47?? Ou qq coisa do tipo???
Marina, vamos porque não tem jeito. Paciência. Tá, trabalhar engrandece, etc e tal… mas… o salário ó! É um momento em que ser mãe engrandece muito mais.
Mani, é para morrer de raiva.
Laura, acho que vou fazer outra coisa: matriculá-las na universidade (risos). Socorram-me mesmo. É triste.
Alena,
O bom gosto chega depois, não precisa ter medo. Ela é sua filha, não é mesmo? Espero que um dia ouça Beatles.
Beijo grande
e se ela for pra uma escolinha, ela ouviria essas coisas eu música de criança? sou tão fã e fiel defensora de creche, pense nessa opção.