Desde que tive Alice, ainda não parei para respirar. Digamos que agora, quase um ano depois, eu estou começando a me centralizar de novo (ou seria descentralizar?).
Desde que engravidei, a’ficha’ de ter um filho ainda não havia caído. Foi tudo muito mágico como se eu própria estivesse na tela de um filme assistindo a mim mesma. Meio onírico, surtado, sei lá. O fato é que eu ainda não conseguia me dar conta de que estava grávida ou, depois, de que tinha uma filha. É lógico que eu saBIA. Mas o estado consciência e contemplação ainda não chegara. Não.
Até este mês pelo menos.
É que agora eu percebi que tenho uma filha e estou tão apaixonada por ela, por mim, por nós, nossa família, e pela vida que eu só penso em comemorar, festejar, alegrar-me.
Para completar o brinde, estou de férias na faculdade.
Então, digamos, meu mês de julho vão ser sonhos diários. Muitos.
E, para completar, eu estou apaixonada por cupcakes.
Oi, Alena!
Descobri seu blog por acaso e acabei lendo o post que tinha feito sobre um ser surtado que roubara seu post sobre coisas que ninguém conta sobre a maternidade e ler esse post de hoje só me faz pensar em como será ser mãe – mesmo com aquelas dificuldades verdadeiras e sinceras que relatou.
Tenho uma sobrinha emprestada, Alice também, e mesmo sem ser mãe dela, sou apaixonada por ela!
Crianças tem o dom de nos fazer apaixonar pela vida.
Grande beijo!