100 dias para mudar minha vida – Dia 18

Sabadão. E eu acordo pensando em malhar. Mas durmo. Acordo cedo. E durmo. Levanto só às 10h. E…

pulo da cama! Visto a roupa inteira da cademia e vou andando resolver meus quilos extraordinários. No meio da caminhada… uma pedra? Não. Uma chuva. Era para eu desistir. Vou em frente e caminho por quase duas horas. Efeito? Corpo funcionando, sensação de magreza e de bem-estar.

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Paixão eletrônica

Reconstruir  a vida tem lá suas benesses. Ando apaixonada pelos meus mais novos brinquedos eletrônicos. Presente para mim mesma. De Natal e Ano Novo. Ainda não cansei de descobri-los  e redescobri-los.

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Houve um tempo em que me quiseram impedir de ficar com os eletrônicos.  Ah, mas como eu gosto deles!

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Alegri@!

100 dias para mudar minha vida – Dia 17

Vou bem, obrigada.

Depois de desmaiar ontem de tanto cansaço, dormir às 19h me fez um bem danado. Acordei já com o transporte na porta, mas havia ainda 15 minutos a tomar providências: banho, roupa, arrumação e pegar pastas, lanche e bolsa. Maquiagem? No trabalho mesmo.
Saí de casa ainda amarrotada, mas o ar condicionado geladíssimo e uma seleção maravilhosa de músicas me encantou hoje. Na van, conversa mínima então, hoje era dia de estar absorta. E gosto quando vejo o mar. Passei no Costa Azul e me deu uma leve bruma de lembrança de um tempo bom em que eu morei ali, solteira. Acordava às 4h30 para ver o sol nascer e, muitas vezes, inaugurei o dia com uma caminhada na orla. Passou, Os tempos agora são outros.

Na balança, graças, 300 g a menos, sinal de que adianta fazer a coisa certa. Hoje, determinação absoluta. Passei a manhã inteira lanchando, desde às 6  da matina: barra de cereal; às 7h, um iogurte e um suco de laranja; água, às 10h, barra de cereal com morangos e chocolate; às 10h40, iogurte batavo desnatado. O bom? Somei apenas 8 pontos do VP.

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No trabalho, boa notícia logo de manhã. Duas. (depois eu divulgo) Urgência de tarefas a fazer, umas seis diferentes.

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Perspectivas boas: resposta doce a um email, ajuda a uma amiga e a vontade de fazer um bom fim de semana com a minha filha.

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Quaaaase ponho tudo a perder. Caruru para quem é baiana de verdade é um problema! Como resistir a um vatapá?

Pois eu chego para almoçar e encontro no buffet exatamente próximo a todas as alfaces insípidas e tomates com cara de três dias cortados: moqueca de peixe, xinxim de galinha e também a opção carne acebolada. Sucumbi. Um pedaço de peixe bem grande (3p) + uma tímida colher de vatapá (2p – foi tímida mesmo) + uma colher quase tímida de caruru (2p) + uma colher de arroz (1 p) . E só. Nem mais nem meio mais. Uma coca zero que só a partir de hoje começará minha resistência a estas porcarias líquidas enlatadas (tomara).

Ofereceram-me gentilmente uma barrinha de chocolate irresistível e eu a dividi por três, retribuindo a gentileza. (2p)

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Estou meio tranquila porque NÃO COMI BRIGADEIRO.

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Ah, e consegui terminar 70% das tarefas da semana.

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Meu amigo dos ‘staites’ se deliciou hoje com uma bela pasta e … vatapá. Welcome to Bahia.

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Embora eu tenha comido um “enrolado de salsicha” no jantar e uma (mais uma) coca zero, mantive a cota de pontos até quase acabar o cream cheese de matar de tão bom da polenghi com cream cracker.

100 dias para mudar minha vida – Dia 16

Quinta-feira, dia de usar preto. Já perceberam quantas pessoas se vestem de preto na quinta?

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Um dia , há muitos anos, uma senhora do meu antigo trabalho me disse que era a quinta o dia de Santa Rita, nem sei se é mesmo, e que , por isso, era costume se vestirem todos de preto como ela. 

Pode ser, questão de inconsciente coletivo já. Jung explica…

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Eu não me vesti de preto. Estava de bege. Estou sem roupas pretas, depois de ter percebido o meu guarda-roupa black há uns anos (reflexo do meu astral na antiga relação) . Fiz então na época o projeto colorindo a minha vida  e me obriguei a ser a carregadora ambulante de estampas – das mais estapafúrdias, claro, que eu sou leonina.

Resultado: quase nada discreto hoje. Preciso comprar.

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O projeto malhação minguou. Na prática, acordando como na vida rural, mas tendo pique urbano, não sobra uma brecha para malhar com uma filha tão pequena ainda. Morro de dó de sacrificá-la ainda mais. E, quando ela dorme, eu capoto na cama sem forças. Exaurida.

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Tentativa sexta de voltar a  malhar. Vamos ver.

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Almoço gigante, muito peixe com legumes. Dos males, o menor. Não foi tão ruim assim.

A boa: à noite, cheguei em casa e a minha filha já estava dormindo. Não a vi hoje. Tomei banho, uma sopa com cream cheese e biscoitos e fui dormir. Às 19h.

100 dias para mudar minha vida – Dia 15

Anotei? Não. Fiz certinho? Não.

Cansaço extremo, tarefas demais.

Depois de ser transferida no transporte de ontem e de ter ficado p%#a da vida com os acontecimentos recentes, terminei sendo retransferida hoje com a perspectiva de que serei de novo na próxima segunda. Ou seja, me deixe. PQP , cadê meu carro? Help me , please.

Com tanto problema, complicado perseverar. Pé na jaca, comidas erradas. 700 g a mais na balança. Ao menos fiquei na cota diária de pontos.

À noite, a coisa boa: comi pizza com minha filha e meu amor, meu sobrinho quase filho. Ambos têm dois anos, alegria pra caramba e me adoram… uma alegria só, que eu faço questão de manter. Bagunça e animação no fim de tarde.

100 dias para mudar a minha vida – Dia 14

PQP geral. Comecei bem o dia, mas depois fui degringolando. Meu único tempo livre do dia tive que ocupar com tarefa alheia… tudo bem, passa, mas estava super sobrecarregada hoje e a semana inteira será de reuniões e mais reuniões, todas indispensáveis. Agendas lotadíssimas – sim, eu tenho mais de uma!

Resultado: almoço descompensado e comida não tão boa – o que para mim é pior ainda.

Boas do dia: arranjei uma carona e não precisei gastar tx nem pegar busú.

Em casa, à noite, coisa boa: cozinhei meu jantar e comi como uma princesa! Salada divina, carne temperadíssima e um arroz de comer rezando. Ah, e aspargos que eu sou gente!

Problema? Ultrapassei, em 14 dias, pela primeira vez, a minha cota diária de pontos. Droga.

100 dias para mudar minha vida – Dia 13

Segunda-feira de mudanças… Após o extremo cansaço de ontem, dia inteiro dedicado à minha filha, sem carro, sem ter como sair direito, depois de um convite recusado para sair… almoço que eu não queria… programa de índio alheio e eu inserida… resultado: estresse enorme à noite, chatice  e cansaço que explodiram em comida errada, tensão e sensação de impotência.

Bom. A vida continua e nada como uma perspectiva animadora: a construção de um plano de emagrecimento a três e o compromisso do VP toda segunda. Emagreci 400 gramas desde a última vez que abandonei e isso é uma vitória, acredite. Não engordou e também não estacionou. Além disso, é quase um pote de meio quilo de margarina que você tira de dentro de si. Aliás, um pote de manteiga, que eu sou mais gostosa. kkkkkkkkkkk

Uma aposta: quem emagrecer mais receberá de quem emagrecer menos uma semana paga do VP e da segunda colocada receberá uma mini feira de produtos light.

Estou super afim de ganhar. Vamos ver.

Melhor coisa que me aconteceu hoje: ir ao VP com a divertidíssima Janete palestrando e acompanhada de duas amigas com o mesmo propósito.

Fim de noite na Subway com a deliciosa salada de frutos do mar (leia-se apenas kani com maionese).

Minhas metas

Emagrecer até 63 kg.
Beber muita água.
Beber muita água de coco.
Fazer escolhas alimentares inteligentes.
Comer mais frutas, verduras e legumes.
Ter mais prazer nas refeições.
Cozinhar mais – que eu amo!
Limitar álcool: vinho, champagne, vodka e whisky. Tá, eu confesso: não beber cerveja (exceto se for Heineken)!
Parar de tomar refrigerante, diet que seja! Parar de tomar refrigerante. Parar de tomar refrigerante. Parar de tomar refrigerante.
Comer por prazer, com calma, o que eu acho delicioso. 
Beber mais água tônica (eu amo!)
Não comer nada que não esteja absolutamente gostoso!
Celebrar!                                                                   
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Ou seja: voltar a fazer o que sempre fiz.