Sinto dizer. Não completei os 100 dias.
Ela já mudou inteira.
E estou verdadeiramente feliz.
Sinto dizer. Não completei os 100 dias.
Ela já mudou inteira.
E estou verdadeiramente feliz.
Não. Não me fale.
Não me fale no silêncio necessário.
Não me fale nesse amor clandestino.
Não, não me fale.
I need your love.
E isso é tão óbvio…
Um viño me inebria… e essa m…ú…si…ca…
essa música, es-sa músi-ca…
nem toda a inocência do mundo a impediria de tocar em meus ouvidos agora,
sim, agora, agora….
É noite. Nem está frio. Nem estou me sentindo só. Nem o tesão me corrompe a alma.
Oh, sim, sim… sim… Un-break my heart toca em meu coração e tudo que eu queria era estar agora contigo num espaço que … sei lá… nem precisa existir no tempo nem na história… mas acontece aqui. Aqui. Neste epaço de sonhar acordada.
Ah, deixa para lá?
Não. Não. definitivamente não.
Eu sou gente.
E menina.
E Alena.
E mulher.
Buenas noches.
É um jeito único. Um jeito só meu. É um deslizar das mãos por todo o seu corpo muito lentamente, muito intimidador… muito descobridor, muito próximo – mas no espaço do quase-não-tocar, do passear a milímetros invisíveis de distância da sua pele, cada pedaço das suas costas… chegando ao seu peito… ao ponto que, a esta altura, você já tem os olhos semicerrados, a boca entreaberta e é inevitável que ouça essa música tocar quando cada pelo dos seus braços e toda a sua nuca já estiver arrepiada , sim, sim, apenas por este quase toque deslizante que acaba em beijo… ou promessa de clandestinidade.