É um jeito único. Um jeito só meu. É um deslizar das mãos por todo o seu corpo muito lentamente, muito intimidador… muito descobridor, muito próximo – mas no espaço do quase-não-tocar, do passear a milímetros invisíveis de distância da sua pele, cada pedaço das suas costas… chegando ao seu peito… ao ponto que, a esta altura, você já tem os olhos semicerrados, a boca entreaberta e é inevitável que ouça essa música tocar quando cada pelo dos seus braços e toda a sua nuca já estiver arrepiada , sim, sim, apenas por este quase toque deslizante que acaba em beijo… ou promessa de clandestinidade.