100 dias para mudar a minha vida – Dia 46

Sábado de aleluia!

Provado o que a gente não gosta mesmo de saber: mau olhado existe! Falei com a pessoa x sobre uma festa a que iria ontem e…  a festa foi cancelada! É isso mesmo, mas eu gosto de passar por estes testes. Dão-me a certeza de que minha intuição não falha.

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Se meu avô fosse vivo, teria hoje todos os netos e a galerinha dos bisnetos junto  a ele, esperançosos de queimar o Judas. Eu não entendia muito aquilo, tinha até pena quando era criança, mas também extirpava minhas raivas metafóricas espancando o pobre coitado com a vassoura junto com todos os meus primos. E o meu avô curtia também sair batendo panelas e tampas para afugentar os maus espíritos. Imagina só como a gente , criança, liderada por ele, se encantava com a fanfarra!

Saudades. Saudáveis.

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Tomei coragem e passei o dia todinho em casa, tentando arrumar minha biblioteca. Tcharam! Consegui!  São exatos 18 meses de mudança em que as coisas ficaram meio aleatórias, encostadas sem ordem e eu sem tesão para fazer nada disso.

Final do dia, caso de amor com os livros reafirmado, surpresa de relembrar quanta coisa boa eu já li na vida, autoestima intelectual em dia.  Bom sinal. São novos tempos mesmo.

Todos os livros nos lugares. Hora das palavras explodirem na blogosfera de novo!

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Meu padrinho me ligou meio com pena de eu estar em casa. E eu aqui na maior celebração deste momento de umbigocentrismo, redescoberta e amor por mim mesma. Tim, tim!

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Combinação imperdível: facebook me rendendo ótimos papos, surpresa maravilhosa de uma visita em maio que vai matar a blogosfera de inveja.

Aguardem.

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A casa um caos, a vida em bagunça ainda, camisola de malha do Snoopy desde a manhã , suor, cansaço, creme no cabelo, roupas espalhadas, cama desfeita, pia lotada e sujeira para todo lado. E, simplesmente, recebo a visita ilustre do meu melhor amigo.
Casa bagunçada, só os livros na estante arrumados, roupas pelo chão, papéis em todos os cantos, sujeira e sacolas de doação: um caos. Então eu recebo uma visita especialíssima por duas horas. E o abraço que faltava em meu sábado.
Amizade verdadeira vê a bagunça, mas gosta da pessoa. (risos) (Facebook)
E foi assim que eu recebi o melhor abraço do mundo em meu sábado. Amor de verdade: como o de meu pai.

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Daqui a pouco, fim de noite perfeito: dançar com minhas novas amigas no Rio Vermelho.

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