O último vinho não é a última taça… quiçá a última gota.
A última ponte não é a última esperança… quimeras da última aliança.
A última foto não é a última morte… nem a última câmera.
O último sonho não é o findo suspiro… quem dera a lembrança.
A última lágrima não é a doce lembrança… choro de criança.
O último vento não é a finada cortina… ainda desolação.
A última chama não é o esperado orgasmo… sequer deleite.
A última dor não é o último pulso… voo transcendente ao infinito.
Esperas. Demoras. Que horas? Embora.