Citei a Adriana Baggio no post anterior e adorei ver a própria aqui no blog me pedindo a receita da lasanha de abobrinha. Adorei!
O fato é que emagrecer é um sofrimento terrível mesmo. É porque se a balança não mostra logo resultados, se empaca ou se simplesmente é lento o processo … tudo isso nos acaba e ficamos com vontade de visitar aquele biscoito e aquele chocolate… sem esquecer do brigadeiro, da cerveja e dos tiragostos mil que nos assombram na fase do limbo. Pô, comer dá prazer!
E hoje, justo hoje que estou nervosíssima porque passei uma semana correta para me afogar no fim de semana; porque minha balança louca está de mal comigo e em cada subida aumenta três, quatro quilos ou desce cinco sem critérios; porque não estourei semana passada quando tive zilhões de problemas grandes… justo hoje resolvi escrever a receita para que eu mesma acredite que é possível sim, emagrecer com prazer, afinal, eu me amo e me amo muito mais do que uma heineken gelada.
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Martinha, minha amiga querida, distante só no físico, já queixou o convite para vir jantar! Convite aceito e feito! Na próxima semana (12 a 18 de março), convocada. Escolha o dia, vai ter menu completo e vinho.
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Abobrinha foi uma experiência um amor à primeira garfada (feita por mim). Já havia provado por outras mãos e arght! Parecia melão com isopor (uma tal recheada com ricota que estava horrível).
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Quanto à de berinjela… tenho que fazer para crer. Houve uma época em que emagreci muito e tomava então berinjela com limão todos os dias. Se fizesse exame de sangue, eu tinha certeza que na agulha sairia limão com berinjela, naquela cor fake de caldo de cana. Então, em outra época insana (MAS AMBAS eficientes, registre-se), tomei sopa com berinjela…
de modos que, vocês já devem estar imaginando, a pessoa aqui só traz uma boa recordação da berinjela: ela fritinha e empanada por mãos italianas de verdadeiros chefs, lá na minha casa antiga do Costa Azul, naquele tempo e espaço quando e onde eu era muito feliz.