Um ano que terminou

Hoje faz exatamente um ano que eu quase, bem quase mesmo, fui morta. Entre a vida e a morte, entre o horror e o ódio, a droga furiosa do bandido e a insanidade, tive lucidez para salvar a minha vida, escolher viver, e lutar também pela vida da babá de Alice e pela minha filha. Estamos as três bem. Com sequelas, mas vivas.