Opressão empaca a produção

Ainda há, infelizmente, empresas que trabalham apostando na opressão e no medo como formas de manter a ordem e o controle. Os funcionários tolhidos não desenvolvem sua criatividade e nem investem no seu potencial para conseguir soluções criativas para a empresa funcionar melhor e a produtividade de todos aumentar.

Em ambientes regidos pela fiscalização excessiva, desenvolve-se, paralela à insegurança por causa do desemprego, a delação. Empregados que sofrem rigoroso controle acabam não assumindo suas falhas, tendem a incriminar colegas que estejam em nível hierárquico inferior. Ambientes que prezam a produtividade, o elogio, a promoção e a recompensa salarial geram funcionários satisfeitos com sua função, motivados a dar o melhor de si e empenhados em desenvolver estratégias que aprimorem as condições de trabalho. Pessoas felizes trabalham com maior produtividade.

A fofoca tende a diminuir em ambientes que prezam a competência e a liberdade. O respeito entre as pessoas é maior e também a eficácia do trabalho em grupo. 

Medo e opressão não geram crescimento, empacam o serviço e  paralisam a energia potencial do trabalhador, que se restringe a fazer o que lhe é ordenado, solicitado, sem inovar ou tentar outras soluções mais funcionais. Infelizmente, ainda há lugares que apostam na tirania do chefe, no papel inquisidor de supervisores disfarçados de ‘coordenadores’ e na delação como atitude para demonstrar fidelidade à ‘camisa’. 

Não há possibilidade de crescimento no medo. O chefe-carrasco transforma os bons funcionários que a empresa captou em potenciais fugitivos em busca de melhor oportunidade em outras empresas e mantém, sob sua guarda improdutiva, mecanicista, capachos descartáveis que nada de significativo criam ou produzem.

As pessoas pensam

Existem momentos bons na vida. Certamente, hoje foi um deles. Duas boas amigas, confidências esparsas e um silêncio revelador.

 Uma ausência mais que sentida por uma.

Dvds, música, vinho e embriaguês. Festejar. Brindar. Os planos conjuntos nem aconteceram, mas já valeu tudo.

Delícia.

Tin tin.